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Como aumentar naturalmente a Testosterona

A testosterona é o mais importante hormônio masculino para o crescimento muscular. Aqui estão alguns benefícios que o aumento da testosterona poderão lhe trazer:
  • O aumento da dimensão e força muscular
  • A diminuição da gordura corporal
  • Maior desejo e performa sexual
  • Maior humor
  • Diminuição dos níveis de “mau” colesterol
A testosterona é produzida quase toda nos testículos numa quantidade de 5 a 7 mg por dia. É sintetizada a partir do colesterol e secretada pelos testículos em resposta ao hormônio luteinizante (LH) que é liberado pela adeno-hipófise juntamente com o hormônio folículo-estimulante (FSH) e a prolactina. Essa quantidade pode variar de homem pra homem e existem maneiras de elevar a produção natural de testosterona ou pelo menos mante-la no máximo, esqueça o Durateston por enquanto e confira estas 10 dicas para aumentar a testosterona.
1 – Exercicíos Compostos
Use exercícios compostos como agachamento, supino, remadas, puxadores, rosca direta, etc. Estes exercícios irão colocar os seus músculos com a maior quantidade de stress e ajudara na maior produção de testosterona.
2 – Treine Duro
Sempre combine 100% esforço e intensidade. Se você quiser ver ganhos reais, você deve estar disposto a treinar até o seu limite. Uma vez mais, uma maior intensidade no treino traduz em maior produção de testosterona. Treine duro, treine Pesado. No Pain, No Gain.
3 – Treine Pernas
Treine suas pernas tão duro quanto a parte superior. Como você pode já deve estar consciente, um intenso treino de pernas pode estimular o crescimento em seu peito, costas e braços. Isto é devido, em parte, ao aumento da testosterona que induz o treino de pernas, principalmente com o exercício Agachamento que exige bastante de vários grupos musculares das pernas.
4 – Tome Sol
Tome mais sol. Você já notou que no verão seu desejo sexual aumenta. Pesquisas comprovam que a testosterona aumenta nesta estação. Ainda não se sabe ao certo porque a testosterona flutua deste jeito durante o verão, mas pesquisas especulam que isso se deve ao fato dos ciclos de luz e escuridão durante o dia. Algo que não é comprovado, mas pode trazer efeitos é pegar mais sol nas épocas de inverno, para aumentar seus níveis de testosterona sem falar na produção de vitamina D.
5 – Reduza a Soja
Reduza o consumo de soja. Proteína de soja aumenta os níveis de estrogênio (o principal hormônio feminino), e isto tem um efeito negativo direto sobre níveis de testosterona.
6 – Menos Cachaça
Limite o seu consumo de álcool. O álcool tem demonstrado que têm um efeito dramático em baixar os níveis de testosterona, de modo a tentar limitar esta perda, mantenha o consumo de álcool em moderação, ou se possível não consuma.
7 – Coma mais Hortaliças
Aumente sua ingestão de hortaliças crucíferas. Brócolis, couve-flor, rabanetes, nabos e couve demonstraram níveis para reduzir drasticamente estrogênio, aumentando assim os níveis de testosterona.
8 – Relaxe
Reduza seus níveis de estresse diário. Preocupações e nervosismo estimulam a liberação de “cortisol”, um hormônio altamente catabólico que fará com que seus níveis de testosterona caiam incrivelmente.
9 – Faça mais Sexo
Aumentar a sua atividade sexual. Estimulação sexual provoca a liberação de hormônio oxitocina, que causa a liberação de endorfinas naturais (químicos estabilizadores do humor) na corrente sangüínea. As endorfinas naturais liberadas após a atividade sexual, ocasionam um relaxamento intenso e um sono profundo. Isso ajuda no estimulo para aumento da testosterona.
10 – Durma Bem
Tenha uma boa noite de sono. A falta de sono contribui também para a produção de “cortisol”, e isso irá diminuir seus níveis de testosterona.
Comece a aplicar estas dicas de forma consistente e você deve experimentar um notável aumento do seu tamanho e força muscular.

Segundo uma nova pesquisa, bactérias podem “cheirar”


Um novo estudo mostrou que as bactérias têm um sentido similar ao olfato. A descoberta significa que a bactéria, uma das formas mais simples de vida na Terra, possui quatro dos sentidos humanos – elas já demonstraram capacidade de reagir à luz, em analogia à vista, capacidade de alterar os genes quando confrontadas com certos materiais, em analogia ao toque e também reagem a substâncias químicas que encontram diretamente, em analogia ao paladar.
Cientistas da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, mostraram que uma bactéria comumente encontrada no solo pode farejar e reagir à amônia no ar. Antes, eles acreditavam que o “olfato” era limitado a formas mais complexas de vida.
pesquisa altera a compreensão e o controle de biofilmes – revestimentos químicos que as bactérias formam quando se juntam, e que podem causar infecções.
Já se sabia que as bactérias podiam sentir certas substâncias quando entravam em contato com elas, mas cheirar é totalmente diferente, justamente porque elas não precisam estar perto para perceber as substâncias.
As bactérias usam os seus “sentidos” normalmente para detectar produtos químicos que indiquem a presença de outras bactérias. Durante a pesquisa, os investigadores colocaram lado a lado duas culturas de bactérias. Elas estavam em cilindros contendo diferentes meios de crescimento: algumas estavam em um caldo rico de alimento que permitiu que elas se multiplicassem rapidamente, enquanto outras estavam em um meio que permitiu o crescimento de biofilmes – que pode ser iniciado se as bactérias estão em contato com a amônia.
Os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que uma das culturas de bactérias isoladas começou a formar biofilmes espontaneamente, como a cultura mais próxima. A única explicação é que as bactérias sentiram a presença de amônia diretamente do ar acima da outra cultura.
Se organismos muito simples como bactérias são capazes de sentir cheiros, isso pode significar que essa capacidade evoluiu muito mais cedo do que o esperado. Segundo os pesquisadores, entender esse fenômeno vai ajudar a desenvolver novas formas de prevenção do biofilme relacionada a infecções bacterianas. 

Os homens também fingem orgasmo


Se você achava que fingir orgasmo era uma exclusividade feminina, agora você pode tirar esse item da lista. Segundo uma nova pesquisa, os homens podem fingir o orgasmo também.
O estudo foi realizado por psicólogos da Universidade de Kansas, e pediu a 180 homens e 101 mulheres em idade universitária que respondessem perguntas sobre sua vida sexual. Cada participante teve de dizer se já fingiu ter um orgasmo. Para não deixar de fora aqueles que poderiam ter vergonha de admitir o fato, os participantes também responderam se haviam feito “algo semelhante” a fingir o orgasmo.
Os resultados mostraram que 25% dos homens e metade das mulheres já haviam fingido um orgasmo durante a atividade sexual. A maior motivação para fingir? Querer que o sexo acabasse sem ferir os sentimentos do seu parceiro.
Que a mulher fingia, não era novidade. Estudos anteriores já haviam mostrado consistentemente que entre metade e dois terços das mulheres fingem orgasmo em algum ponto da vida. Mas como é mais difícil para os homens falsificar uma ejaculação do que é para as mulheres fingir alguns gemidos, poucos pesquisadores se interessaram em estudar o lado masculino.
De todos os participantes do estudo, quase 100% tinham experimentado algum tipo de estimulação sexual com parceiros, seja manual ou oral. Pouco menos de 70% das mulheres e 85% dos homens já tinham feito sexo (interação pênis-vaginal).
A relação sexual acabou por ser um importante fator preditor para saber se alguém tinha fingido o orgasmo. Cerca de 10% dos homens e 19% das mulheres que haviam interagido sexualmente, mas não tinha feito sexo pênis-vaginal fingiram orgasmo, em comparação com 28% dos homens e 67% das mulheres que tinham tido relações sexuais pênis-vaginais.
As pessoas que fingiram tenderam a ser mais experientes sexualmente, e eram mais propensas a ter orgasmo em algum momento, seja através da masturbação ou sexo. O sexo pênis-vaginal também foi o tipo mais provável de sexo para provocar a qualidade do orgasmo. Daqueles que especificaram o tipo de sexo durante o qual fingiram um orgasmo, 86% dos homens e 82% das mulheres relataram o sexo pênis-vaginal.
A razão pode ser que as pessoas esperam o orgasmo durante o sexo. Vários homens no estudo relataram fingir um orgasmo porque não tinham outra forma de terminar uma relação sexual sem constrangimento. Terminar sem um orgasmo parecia ruim.
Para os homens, o motivo mais comum para fingir é que o orgasmo era improvável ou demoraria muito, e eles queriam que o sexo acabasse. Já as mulheres relataram que fingiam para evitar consequências negativas, como ferir os sentimentos do seu parceiro. Metade dos homens relatou a mesma motivação.
Segundo os pesquisadores, um dos grandes motivos para os participantes fingirem o orgasmo é a pressão. Ter um orgasmo durante a relação sexual, com a mulher tendo primeiro, é como um “script” a ser seguido por quem faz sexo.
Em alguns casos, as pessoas são tão apegadas a esse “script”, do que têm que acontecer durante o sexo, que deixam passar a oportunidade de ter um orgasmo de verdade a fim de fingir o orgasmo no “momento certo”. Por exemplo, 20% das mulheres fingiram orgasmo porque seus parceiros pareciam estar prestes a ter um.
Algumas das mulheres relataram que realmente poderiam ter um orgasmo, mas escolheram fingir um orgasmo no momento “certo” – antes ou durante o orgasmo do homem – ao invés de ter um orgasmo real no momento “errado”.
Esses roteiros sexuais colocam uma pressão indevida sobre ambos os sexos. Os pesquisadores afirmam que quando o sexo é uma performance, e tem metas de desempenho – ereção, relação sexual, orgasmo – é problemático. Segundo eles, o sucesso sexual deve ser redefinido como “qualquer coisa que faz você se sentir bem consigo mesmo e com o seu parceiro” e como “algo que melhora o seu relacionamento”. Se esse for o objetivo do sexo, as pessoas poderão comprovar que ele será uma experiência totalmente diferente.

Milagre da ciência moderna: a pele se transforma em sangue


Uma nova descoberta pode acabar com a crônica falta de sangue nos estoques dos hospitais. Futuros pacientes que necessitam de transfusões para tratamentos ou cirurgias de câncer poderiam obter sangue a partir de um pedaço de própria pele.
Pesquisadores canadenses deram um passo enorme para transformar a pele de um adulto humano diretamente em sangue, conforme divulgado pelos cientistas. Isso deve fornecer uma nova fonte para os bancos de sangue, comumente necessitados de doações – o que beneficiaria pacientes cirúrgicos não só o câncer, mas também para pacientes que sofrem de doenças do sangue como a anemia.
O novo método parece muito mais promissor do que tentar converter células-tronco embrionárias em sangue. Essa método experimental decepciona até agora por causa da falta de eficiência na conversão de células-tronco em tipos de células maduras para transplante. Além disso, esse método produz as células sanguíneas embrionárias que não podem ser transplantadas em adultos.
Além disso, o método pioneiro dos canadenses “tem a grande vantagem de produzir tipo adulto de células de sangue, em vez de células do sangue fetal”, compara Cynthia Dunbar, chefe da seção de hematopoiese molecular do Instituto Nacional dos EUA Nacional do Coração, Pulmão e Sangue. Como perito externo, ela descreveu as pesquisas mais recentes como “uma mudança de paradigma para a criação de células sanguíneas”.
Os pesquisadores já haviam tentado usar células-tronco adultas reprogramadas a partir de pele humana para fazer o sangue porque evitam as preocupações éticas sobre células-tronco embrionárias e as complicações do sistema imunológico, que pode rejeitar material biológico de outra pessoa.
Mas essas células-tronco adultas são limitados em quantidade. Além disso, elas produzem células embrionárias de sangue, e não adultas. Por isso, não servem para transplantes em adultos.
Os canadenses contornaram todos esses problemas encontrando fatores de crescimento – substâncias que regulam a divisão celular e a sobrevivência – que podem reprogramar células de pele diretamente em células do sangue. Isso não só ignora o estágio de célula-tronco, e todos os seus problemas, mas cria células do sangue de adultos que podem ser transplantadas em adultos.
Evitar o estágio de célula-tronco também significa que os investigadores podem agora fazer quantidades muito maiores de células do sangue, pois evitam a ineficiência da conversão para o estágio de célula-tronco e de volta para a forma adulta.
“Nós vamos agora prosseguir com um trabalho de desenvolvimento de outros tipos de células humanas a partir da pele, não apenas das sanguíneas. Já temos evidências encorajadoras”, planeja Mick Bhatia, autor do estudo e diretor científico do Instituto do Câncer de Pesquisa com Células Tronco daUniversidade McMaster no Canadá.
A equipe de Bhatia transformou pele em sangue várias vezes ao longo de dois anos. Eles também usaram a pele humana tanto de jovens quanto de idosos para provar que o processo funciona em qualquer faixa etária.

Analgésicos durante a gravidez podem afetar desenvolvimento de testículos nos fetos


Segundo um novo estudo dinamarquês, mulheres que tomam analgésicos leves, como aspirina e paracetamol, durante a gravidez são um pouco mais propensas a ter meninos com criptorquidia, ou testículos não-descidos, que é uma condição médica na qual não há uma descida correta do testículo da cavidade abdominal, onde ele se desenvolve, para o escroto.
O risco da condição aumenta significativamente para as mulheres que tomam mais analgésicos, particularmente entre 8 e 14 semanas de gravidez. No estudo, o risco aumentou 21 vezes se as mulheres tomaram mais de um tipo de analgésico por dia durante mais de quinze dias, neste período da gravidez.
Porém, segundo os pesquisadores, tomar um paracetamol ocasionalmente não vai causar nenhum dano ao bebê. É o uso prolongado que pode ser um problema. Com ou sem analgésicos, o risco de ter um filho com essa doença continua a ser baixo, mas a descoberta pode explicar por que se tornou mais comum nas últimas décadas.
O estudo seguiu várias gravidezes, 834 das quais resultaram em meninos. Os pesquisadores então identificaram as mulheres que tomavam aspirina, paracetamol ou ibuprofeno para alívio da dor durante a gravidez, e pesquisaram se isso aumentou a probabilidade de que seus filhos tivessem criptorquidia.
Em 2001, 8,5% de todos os meninos nascidos na Dinamarca tinham criptorquidia. No grupo de mulheres estudadas, tomar qualquer analgésico multiplicou o risco de criptorquidia em 1,43. Mas apenas 42 dos 834 meninos nasceram com essa condição, e dos 42, as mães de apenas 27 tinham tomado analgésicos.
As outras 249 mulheres que tomaram analgésicos tiveram meninos saudáveis. Portanto, apesar do risco ligeiramente aumentado, a maioria das mulheres que tomou analgésicos teve meninos saudáveis. Além disso, 15 mulheres que nunca tomaram analgésicos deram à luz a meninos com a doença.
O risco aumentou mais se a dosagem das mulheres era alta ou se elas tomaram mais de um tipo de analgésico. As mães que tomaram qualquer um dos analgésicos mais de quinze dias tinham um risco 2,47 vezes maior.
Os pesquisadores acreditam que o analgésico acaba causando a doença pelo mesmo mecanismo que permite que a droga suprima dores de cabeça, que é inibindo a síntese de prostaglandinas. Além de combater a dor, isso reduz a produção da testosterona vital para a formação saudável dos testículos em fetos do sexo masculino.
Em experimentos de acompanhamento, os pesquisadores deram doses de paracetamol a ratas grávidas, e isso reduziu a testosterona em 50% nos testículos de fetos de ratos.
Esses resultados revelam os efeitos subestimados de analgésicos leves no desenvolvimento sexual dos fetos do sexo masculino. Um único comprimido de paracetamol de 500 mg suprime a testosterona em maior medida do que os produtos químicos a que as mulheres estão expostas em um ambiente natural. Para os pesquisadores, os analgésicos oferecem a melhor explicação para um aumento de casos de criptorquidia de 1,8% em 1961 para 8,5% em 2001.
Os pesquisadores afirmam que são necessárias mais pesquisas para estabelecer os efeitos dos analgésicos no desenvolvimento fetal, mas, enquanto isso, eles aconselham as mulheres a não tomá-los no segundo trimestre da gravidez, que é quando os testículos são formados.